O Seade Trabalho analisa a evolução do mercado de trabalho no Estado de São Paulo, em suas regiões e municípios. A cada mês atualizamos a movimentação dos empregos formais, por meio de dados das empresas constantes no Novo Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego. Trimestralmente, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C), produzida pelo IBGE a partir de informações domiciliares, permite estimar a desocupação, a subutilização da força de trabalho, os rendimentos do trabalho e outras formas de ocupação da população de São Paulo.

agosto.2022

Estado de São Paulo

Aumenta a ocupação e diminui o desemprego

Força de trabalho

+310 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 26,2 milhões de pessoas no 2o trimestre de 2022, com aumento de 1,2% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2021, houve acréscimo de 1,2 milhão de pessoas (4,7%).

Ocupação

+701 mil ocupados

O contingente de ocupados (23,8 milhões) ampliou-se em 3,0% entre o 1o e o 2o trimestres de 2022. Observaram-se aumento no comércio (368 mil), nos serviços (260 mil), na construção (115 mil), nos serviços domésticos (44 mil) e na agricultura (17 mil) e retração na indústria (-103 mil). O número de ocupados que contribuíam para a previdência social (formais) cresceu 3,1% e o de não contribuintes (informais) aumentou 3,0%.

Desocupação

-391 mil desocupados

No 2o trimestre de 2022, 2,4 milhões de pessoas estavam desocupadas. A taxa de desocupação diminuiu de 10,8% para 9,2% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho decresceu de 19,1% para 17,9%, entre o 1o e o 2o trimestres de 2022.

Rendimento

-6,2%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 3.216) diminuiu 6,2% em relação ao 1o trimestre de 2022 e 3,0% na comparação com igual período do ano anterior.

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1º trim.2019-2º trim.2022

Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho (1)

1º trim.2019-2º trim.2022, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1º trim.2019-2º trim.2022, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade

Região Metropolitana de São Paulo

Aumenta a ocupação e diminui o desemprego

Força de trabalho

+216 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 12,6 milhões de pessoas, com elevação de 1,7% entre o 1o e o 2o trimestres de 2022. Na comparação com o 2o trimestre de 2021, houve aumento de 2,6% (323 mil pessoas).

Ocupação

+413 mil ocupados

O contingente de ocupados (11,3 milhões de pessoas) aumentou 3,8% em relação ao trimestre anterior. Ocorreram crescimento no comércio (272 mil), nos serviços (108 mil), na construção (56 mil) e nos serviços domésticos (16 mil), estabilidade na agricultura (2 mil) e retração na indústria (-41 mil). Ampliou-se em 2,4% o número de ocupados com contribuição à previdência social (formais) e em 7,4% o de não contribuintes (informais).

Desocupação

-197 mil desocupados

No 2o trimestre de 2022, 1,3 milhão de pessoas estavam desocupadas, com retração de 13,1% em relação ao trimestre anterior. A taxa de desocupação diminuiu de 12,1% para 10,3% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho passou de 19,6% para 18,2%, no mesmo período.

Rendimento

-4,8%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 3.696) reduziu-se em relação ao 1o trim.2022 (-4,8%) e na comparação com igual período do ano anterior (-2,3%).

 

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1º trim.2019 – 2º trim.2022

Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho (1)

1º trim.2019  -2º trim.2022, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de
trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1º trim.2019 – 2º trim.2022, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.

Estado de São Paulo exceto Região Metropolitana de São Paulo (Interior e Litoral)

Aumenta a ocupação e diminui o desemprego

Força de trabalho

+94 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 13,6 milhões de pessoas no 2o trimestre de 2022, com aumento de 0,7% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o 2o trimestre de 2021, houve acréscimo de 845 mil pessoas na força de trabalho (6,6%).

Ocupação

+288 mil ocupados

O contingente de ocupados correspondeu a 12,5 milhões de pessoas, com aumento de 2,4% em relação ao 1o trimestre de 2022. Observaram-se crescimento nos serviços (151 mil), no comércio (95 mil), na construção (59 mil), nos serviços domésticos (28 mil) e na agricultura (15 mil) e decréscimo na indústria (-62 mil). Houve elevação de 3,7% no número de ocupados com contribuição à previdência social (formais) e redução de 1,1% entre aqueles sem contribuição (informais).

Desocupação

-194 mil desocupados

O número de desocupados (1,1 milhão de pessoas) retraiu-se em 15,0% em relação ao 1o trimestre de 2022. A taxa de desocupação diminuiu de 9,6% para 8,1% e a taxa composta de subutilização da mão de obra passou de 18,6% para 17,6%.

Rendimento

-8,0%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 2.779) retraiu-se em relação ao 1o trimestre de 2022 (-8,0%) e na comparação com igual período do ano anterior (-3,4%).

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1º trim.2019 – 2º trim.2022

Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho (1)

1º trim.2019 – 2º trim.2022, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de
trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1º trim.2019 – 2º trim.2022, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.

Município de São Paulo

Aumenta a ocupação e diminui o desemprego

Força de trabalho

+137 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 7,2 milhões de pessoas, com elevação de 1,9% entre o 1o e o 2o trimestres de 2022. Na comparação com o 2o trimestre de 2021, houve aumento de 2,9% (199 mil pessoas).

Ocupação

+279 mil ocupados

A estimativa de ocupados ampliou-se para 6,6 milhões de pessoas, com acréscimo de 4,5%. Houve aumento nos serviços (130 mil), no comércio (113 mil), na construção (20 mil) e nos serviços domésticos (16 mi) e estabilidade na agricultura (1 mil) e na indústria (-1 mil). O crescimento de 279 mil ocupações resultou da criação de 98 mil postos de trabalho com contribuição à previdência social (2,2%) e 181 mil sem contribuição (10,3%).

Desocupação

-143 mil desocupados

A estimativa do número de desocupados foi de 622 mil pessoas, com diminuição de 143 mil em relação ao 1o trimestre de 2022. A taxa de desocupação reduziu-se de 10,9% para 8,7% e a taxa composta de subutilização de mão de obra de 18,6% para 16,5%.

Rendimento

-4,3%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 4.345) diminuiu 4,3% em relação ao 1o trimestre de 2022 e 2,3% na comparação com igual período do ano anterior.

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1º trim.2019-2º trim.2022

Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho (1)

1º trim.2019-2ºtrim.2022, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de
trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1º trim.2019-2º trim.2022, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade

Brasil

Aumenta a ocupação e diminui o desemprego

Força de trabalho

+1,13 milhão pessoas

A força de trabalho foi estimada em 108,3 milhões de pessoas, com aumento de 1,0% em relação ao 1o trimestre de 2022. Comparado ao 2o trimestre de 2021, esse contingente aumentou 4,0% (4,1 milhões de pessoas).

Ocupação

+2,99 milhões ocupados

O contingente de ocupados foi estimado em 98,3 milhões, refletindo acréscimo de 3,1% em relação ao 1o trimestre de 2022. Todos os setores registraram aumento: serviços (1.508 mil), comércio (617 mil), indústria (332 mil), construção (273 mil), serviços domésticos (226 mil) e agricultura (38 mil). Ampliou-se em 1.949 mil (3,2%) o número de ocupados com contribuição à previdência social (formais) e em 1.045 mil (3,0%) o daqueles sem contribuição (informais).

Desocupação

-1,87 milhão de pessoas

Estima-se em 10,1 milhões o número de desocupados, com redução de 15,6% em relação ao 1o trimestre de 2022. A taxa de desocupação retraiu-se de 11,1% para 9,3% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho de 23,2% para 21,2%.

Rendimento

-6,9%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 2.605) diminuiu 6,9% em relação ao 1o trimestre de 2022 e 3,6% na comparação com igual período do ano anterior.

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1º trim.2019-2º trim.2022

Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho (1)

1º trim.2019-2º trim.2022, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de
trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1º trim.2019-2º trim.2022, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.
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