O Seade Trabalho analisa a evolução do mercado de trabalho no Estado de São Paulo, em suas regiões e municípios. A cada mês atualizamos a movimentação dos empregos formais, por meio de dados das empresas constantes no Novo Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego. Trimestralmente, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C), produzida pelo IBGE a partir de informações domiciliares, permite estimar a desocupação, a subutilização da força de trabalho, os rendimentos do trabalho e outras formas de ocupação da população de São Paulo.

agosto.2023

Estado de São Paulo

Aumento da ocupação e redução da desocupação no trimestre

FORÇA DE TRABALHO

Menos 3 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 26,0 milhões de pessoas no 2o trim. 2023, permanecendo estável em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2022, houve decréscimo de 0,9% (menos 239 mil pessoas).

OCUPAÇÃO

Mais 165 mil ocupados

O contingente de ocupados (23,9 milhões) aumentou 0,7% entre o 1o e o 2o trim. 2023. A ocupação cresceu nos serviços (191 mil), na indústria (94 mil), nos serviços domésticos (77 mil), na construção (11 mil) e na agricultura (10 mil) e diminuiu no comércio (-204 mil). As 165 mil novas ocupações resultaram da ampliação de 82 mil empregos com contribuição para a previdência social (formais) e 83 mil não contribuintes (informais).

DESOCUPAÇÃO

Menos 168 mil desocupados

Entre o 1o e o 2o trim. 2023, a taxa de desocupação diminuiu de 8,5% para 7,8% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho, de 15,4% para 14,8%. No 2o trim. 2023, 2,0 milhões de pessoas estavam desocupadas.

RENDIMENTO

Retração de 7,6%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 3.511) diminuiu 7,6% em relação ao 1o trim.2023 e aumentou 4,1% na comparação com igual período do ano anterior.

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1º trim.2020-2º trim.2023

Taxas de desocupação e taxas compostas de subutilização da força de trabalho (1)

1º trim.2020-2º trim.2023, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1º trim.2020-2º trim.2023, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade

Região Metropolitana de São Paulo

Aumento da ocupação e redução da desocupação no trimestre

FORÇA DE TRABALHO

Mais 44 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 12,5 milhões de pessoas, com pequeno acréscimo de 0,4% entre o 1o e 2o trim. 2023. Na comparação com o 2o trim. 2022, houve redução de 1,0% (menos 125 mil pessoas).

OCUPAÇÃO

Mais 81 mil ocupados

O contingente de ocupados (11,3 milhões de pessoas) avançou 0,7% em relação ao trimestre anterior. Foram registradas ampliação nos serviços domésticos (62 mil) e na indústria (44 mil) e variação negativa nos serviços (-7 mil), no comércio (-5 mil), na agricultura (-4 mil) e na construção (-2 mil). O aumento do número de ocupados (81 mil) decorreu da elevação de 72 mil contribuintes para a previdência social (formais) e de 9 mil não contribuintes (informais).

DESOCUPAÇÃO

Menos 36 mil desocupados

No 2o trim. 2023, 1,2 milhão de pessoas estavam desocupadas, com retração em relação ao trimestre anterior. A taxa de desocupação passou de 9,8% para 9,4% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho, de 15,7% para 16,1%, entre o 1o e o 2o trim. 2023.

RENDIMENTO

Decréscimo de 6,1%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 4.258) diminuiu 6,1% em relação ao 1o trim. 2023 e aumentou 9,8% na comparação com igual período do ano anterior.

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1º trim.2020-2º trim.2023

Taxas de desocupação e taxas compostas de subutilização da força de trabalho (1)

1º trim.2020-2º trim.2023, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1º trim.2020-2º trim.2023, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade

Estado de São Paulo exceto Região Metropolitana de São Paulo (Interior e Litoral)

Ocupação aumenta e desocupação diminui no trimestre

FORÇA DE TRABALHO

Menos 47 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 13,4 milhões de pessoas no 2o trim. 2023, permanecendo relativamente estável (-0,3%) em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2022, houve decréscimo (menos 114 mil pessoas, ou -0,8%).

OCUPAÇÃO

Mais 85 mil ocupados

O contingente de ocupados correspondeu a 12,6 milhões de pessoas, com aumento de 0,7% em relação ao 1o trim. 2023. Houve aumento nos serviços (198 mil), na indústria (50 mil), nos serviços domésticos (15 mil), na agricultura (14 mil) e na construção (13 mil) e redução no comércio (-199 mil). As 85 mil novas ocupações resultaram do acréscimo de 11 mil ocupados com contribuição para a previdência social (formais) e de 74 mil sem contribuição (informais).

DESOCUPAÇÃO

Menos 132 mil desocupados

O número de desocupados (851 mil pessoas) diminuiu 13,4% em relação ao 1o trim. 2023. A taxa de desocupação reduziu-se de 7,3% para 6,3% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho, de 15,1% para 13,7%.

RENDIMENTO

Redução de 9,4%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 2.842) decresceu 9,4% entre o 1o e o 2o trim. 2023 e 2,5% na comparação com igual período do ano anterior.

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1º trim.2020-2º trim.2023

Taxas de desocupação e taxas compostas de subutilização da força de trabalho (1)

1º trim.2020-2º trim.2023, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de
trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1º trim.2020-2º trim.2023, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade

Município de São Paulo

Estabilidade da ocupação e aumento da desocupação no trimestre

FORÇA DE TRABALHO

Mais 108 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 7,2 milhões de pessoas, com aumento de 1,5% entre o 1o e o 2o trim. 2023. Na comparação com o 2o trim. 2022, houve relativa estabilidade (mais 25 mil pessoas, ou 0,3%).

OCUPAÇÃO

Mais 21 mil ocupados

O contingente de ocupados foi estimado em 6,5 milhões de pessoas, permanecendo em relativa estabilidade (0,3%) em relação ao 1o trim. 2023. Houve aumento nos serviços domésticos (36 mil), na indústria (14 mil), na construção (8 mil) e na agricultura (1 mil) e redução nos serviços (-24 mil) e no comércio (-10 mil). As 21 mil novas ocupações resultaram do aumento de 97 mil ocupados com contribuição para a previdência (formais) e da redução de 76 mil não contribuintes (informais).

DESOCUPAÇÃO

Mais 87 mil desocupados

A estimativa do número de desocupados (656 mil pessoas) ampliou-se em relação ao 1o trim. 2023. A taxa de desocupação aumentou de 8,0% para 9,1% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho, de 14,6% para 15,2%.

RENDIMENTO

Retração de 8,4%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 4.914) diminuiu 8,4% entre o 1o e o 2o trim. 2023 e cresceu 7,8% em relação a igual período do ano anterior.

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1º trim.2020-2º trim.2023

Taxas de desocupação e taxas compostas de subutilização da força de trabalho (1)

1º trim.2020-2º trim.2023, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1º trim.2020-2º trim.2023, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade

Brasil

Aumento da ocupação e redução da desocupação no trimestre

FORÇA DE TRABALHO

Mais 300 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 107,6 milhões de pessoas, 0,3% maior em relação ao 1o trim. 2023. Comparado ao 2o trim. 2022, esse contingente diminuiu 0,7% (menos 792 mil pessoas).

OCUPAÇÃO

Mais 1.085 mil ocupados

O contingente de ocupados foi estimado em 98,9 milhões de pessoas, 1,1% maior em relação ao 1o trim. 2023. Houve aumento nos serviços (874 mil), nos serviços domésticos (136 mil), na indústria (119 mil) e na agricultura (54 mil) e decréscimo no comércio (-85 mil) e na construção (-11 mil). As 1.085 mil novas ocupações decorreram do acréscimo de 622 mil ocupados com contribuição para a previdência social (formais) e de 463 mil daqueles sem essa contribuição (informais).

DESOCUPAÇÃO

Menos 785 mil pessoas

Estima-se em 8,6 milhões o número de desocupados, com redução em relação ao 1o trim. 2023. A taxa de desocupação diminuiu de 8,8% para 8,0% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho, de 18,9% para 17,8%, entre o 1o e o 2o trim. 2023.

RENDIMENTO

Retração de 7,9%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 2.858) diminuiu 7,9% entre o 1o e o 2o trim. 2023 e aumentou 5,8% na comparação com igual período do ano anterior.

Aumento da ocupação e redução da desocupação no trimestre

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1º trim.2020-2º trim.2023

Taxas de desocupação e taxas compostas de subutilização da força de trabalho (1)

1º trim.2020-2º trim.2023, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de
trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1º trim.2020-2º trim.2023, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade
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