O Seade Trabalho analisa a evolução do mercado de trabalho no Estado de São Paulo, em suas regiões e municípios. A cada mês atualizamos a movimentação dos empregos formais, por meio de dados das empresas constantes no Novo Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego. Trimestralmente, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C), produzida pelo IBGE a partir de informações domiciliares, permite estimar a desocupação, a subutilização da força de trabalho, os rendimentos do trabalho e outras formas de ocupação da população de São Paulo.

fevereiro.2024

Estado de São Paulo

Aumento da ocupação e redução da desocupação no trimestre

FORÇA DE TRABALHO

Mais 259 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 26,3 milhões de pessoas no 4o trimestre de 2023, com aumento de 1,0% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2022, esse contingente elevou-se em 1,7% (mais 428 mil pessoas).

OCUPAÇÃO

Mais 316 mil ocupados

O contingente de ocupados (24,5 milhões) ampliou-se em 1,3% entre o 3o e o 4o trimestres de 2023. A ocupação cresceu na indústria (162 mil), na construção (57 mil), no comércio (51 mil), na agricultura (46 mil) e nos serviços domésticos (10 mil) e diminuiu nos serviços (-14 mil). As 316 mil novas ocupações resultaram do acréscimo de 371 mil empregos com contribuição para a previdência social (formais) e da redução de 55 mil não contribuintes (informais).

DESOCUPAÇÃO

Menos 57 mil desocupados

Entre o 3o e o 4o trimestres de 2023, a taxa de desocupação passou de 7,1% para 6,9% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho permaneceu estável (13,8%). No 4o trimestre de 2023, 1,8 milhão de pessoas estavam desocupadas.

RENDIMENTO

Crescimento de 5,3%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 3.796) aumentou 5,3% entre o 3o e o 4o trimestres de 2023. Em relação ao 4o trimestre do ano anterior, o incremento foi de 2,6%.

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1o trim.2020-4o trim.2023

Taxas de desocupação e taxas compostas de subutilização da força de trabalho (1)

1o trim.2020-4o trim.2023, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1o trim.2020-4o trim.2023, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.

Região Metropolitana de São Paulo

Aumento da ocupação e redução da desocupação no trimestre

FORÇA DE TRABALHO

Mais 145 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 12,8 milhões de pessoas, com acréscimo de 1,1% entre o 3o e o 4o trimestres de 2023. Na comparação com o 4o trimestre de 2022, houve aumento de 3,1% (mais 387 mil pessoas).

OCUPAÇÃO

Mais 211 mil ocupados

O contingente de ocupados anterior. Foram registradas ampliação no comércio (98 mil), na construção (75 mil), nos serviços domésticos (34 mil), na indústria (20 mil) e na agricultura (14 mil) e redução nos serviços (-37 mil). O aumento do número de ocupados (211 mil) decorreu de acréscimo de 218 mil contribuintes para a previdência social (formais) e decréscimo de 7 mil não contribuintes (informais).

DESOCUPAÇÃO

Menos 65 mil desocupados

No 4o trimestre de 2023, 981 mil pessoas estavam desocupadas, com retração em relação ao trimestre anterior. A taxa de desocupação reduziu-se de 8,3% para 7,7% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho passou de 14,8% para 14,1%, entre o 3o e o 4o trimestres de 2023.

RENDIMENTO

Aumento de 3,6%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 4.462) elevou-se em 3,6% entre o 3o e o 4o trimestres de 2023. Em relação ao 4o trimestre de 2022, o incremento foi de 1,0%.

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1o trim.2020-4o trim.2023

Taxas de desocupação e taxas compostas de subutilização da força de trabalho (1)

1o trim.2020-4o trim.2023, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1o trim.2020-4o trim.2023, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.

Estado de São Paulo exceto Região Metropolitana de São Paulo (Interior e Litoral)

Aumento da ocupação e relativa estabilidade da desocupação no trimestre

FORÇA DE TRABALHO

Mais 114 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 13,6 milhões de pessoas no 4otrimestre de 2023, com aumento de 0,8% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2022, houve relativa estabilidade (41 mil pessoas, ou 0,3%).

OCUPAÇÃO

Mais 106 mil ocupados

O contingente de ocupados correspondeu a 12,7 milhões de pessoas, o que representa um acréscimo de 0,8% em relação ao 3o trimestre de 2023. Houve aumento na indústria (142 mil), na agricultura (32 mil) e nos serviços (22 mil) e redução no comércio (-46 mil), nos serviços domésticos (-24 mil) e na construção (-18 mil). As 106 mil novas ocupações resultaram do acréscimo de 154 mil ocupados contribuintes para a previdência social (formais) e da redução de 48 mil sem contribuição (informais).

DESOCUPAÇÃO

Mais 8 mil desocupados

O número de desocupados (824 mil pessoas) praticamente não variou em relação ao 3o trimestre de 2023. A taxa de desocupação permaneceu estável (6,1%) e a taxa composta de subutilização da força de trabalho aumentou de 13,0% para 13,4%, entre o 3o e o 4o trimestres de 2023.

RENDIMENTO

Aumento de 7,3%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 3.180) elevou-se em 7,3% entre o 3o e o 4o trimestres de 2023. Em relação ao 4o trimestre de 2022, o crescimento foi de 4,1%.

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1o trim.2020-4o trim.2023

Taxas de desocupação e taxas compostas de subutilização da força de trabalho (1)

1o trim.2020-4o trim.2023, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1o trim.2020-4o trim.2023, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.

Município de São Paulo

Ocupação aumenta e a desocupação diminui no trimestre

FORÇA DE TRABALHO

Mais 25 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 7,2 milhões de pessoas, ficando relativamente estável (0,3%) entre o 3o e o 4o trimestres de 2023. Na comparação com o 4o trimestre de 2022, houve aumento de 118 mil pessoas (1,7%).

OCUPAÇÃO

Mais 72 mil ocupados

O contingente de ocupados foi estimado em 6,7 milhões de pessoas, com crescimento de 1,1% em relação ao 3o trimestre de 2023. Houve ampliação na construção (55 mil), no comércio (53 mil), na indústria (29 mil) e na agricultura (10 mil) e redução nos serviços (-65 mil) e nos serviços domésticos (-12 mil). As 72 mil novas ocupações resultaram do aumento de 152 mil ocupados com contribuição para a previdência (formais) e da redução de 80 mil não contribuintes (informais).

DESOCUPAÇÃO

Menos 46 mil desocupados

A estimativa do número de desocupados (499 mil pessoas) reduziu-se em relação ao 3o trimestre de 2023. A taxa de desocupação retraiu-se de 7,6% para 6,9% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho de 14,8% para 14,0%, entre o 3o e o 4o trimestres de 2023.

RENDIMENTO

Aumento de 3,9%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 5.213) ampliou-se em 3,9% entre o 3o e o 4o trimestres de 2023 e permaneceu estável (-0,1%) em relação ao 4o trimestre do ano anterior.

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1o trim.2020-4o trim.2023

Taxas de desocupação e taxas compostas de subutilização da força de trabalho (1)

1o trim.2020-4o trim.2023, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1o trim.2020-4o trim.2023, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.

Brasil

Aumento da ocupação e redução da desocupação no trimestre

FORÇA DE TRABALHO

Mais 912 mil pessoas

A força de trabalho foi estimada em 109,1 milhões de pessoas, 0,8% maior em relação ao 3o trimestre de 2023. Comparado ao 4o trimestre de 2022, esse contingente aumentou 1,0% (mais 1,1 milhão de pessoas).

OCUPAÇÃO

Mais 1.146 mil ocupados

O contingente de ocupados foi estimado em 101,0 milhões de pessoas, 1,1% superior ao registrado no 3o trimestre de 2023. Houve aumento nos serviços (606 mil), na indústria (322 mil), nos serviços domésticos (228 mil), na construção (198 mil) e no comércio (182 mil) e retração na agricultura (-403 mil). As 1.146 mil novas ocupações decorreram do acréscimo de 1.105 mil ocupados com contribuição para a previdência social (formais) e 41 mil sem essa contribuição (informais).

DESOCUPAÇÃO

Menos 234 mil pessoas

Estima-se em 8,1 milhões o número de desocupados, com redução em relação ao 3o trimestre de 2023. A taxa de desocupação diminuiu de 7,7% para 7,4% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho passou de 17,6% para 17,3%, entre o 3o e o 4o trimestres de 2023.

RENDIMENTO

Aumento de 3,1%

O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 3.050) cresceu 3,1% entre o 3o e o 4o trimestres de 2023 e 2,6% na comparação com o 4o trimestre do ano anterior.

Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência

1o trim.2020-4o trim.2023

Taxas de desocupação e taxas compostas de subutilização da força de trabalho (1)

1o trim.2020-4o trim.2023, em %

(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.

Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês

1o trim.2020-4o trim.2023, em reais

(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.
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