Entre maio e junho de 2024, o emprego formal aumentou 0,3% no Estado de São Paulo e 0,4% no Brasil. A criação de 48 mil postos de trabalho no Estado decorreu de 656 mil admissões e 608 mil desligamentos. Com esse resultado, segundo o Caged, o estoque de empregos formais alcançou 14,2 milhões.
O emprego elevou-se na agricultura (2,1%) e, em menor proporção, nos serviços (0,3%) – com destaque para atividades administrativas e serviços complementares (11 mil), saúde humana e serviços sociais (5 mil) e alojamento e alimentação (4 mil) –, no comércio (0,3%), na indústria (0,2%) e na construção (0,2%).
De janeiro a junho de 2024, foram gerados 379 mil empregos formais no Estado, com crescimento de 2,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, representando 29% do total dos empregos criados no Brasil (1,3 milhão).
No acumulado de 12 meses, o Estado de São Paulo registrou 481 mil novos empregos – resultado de 7,7 milhões de admissões e 7,2 milhões de desligamentos –, com aumento de 3,5%, pouco inferior ao verificado para o Brasil (3,8%). Esse saldo representa 28% dos empregos criados no país (1,7 milhão).
Nesse mesmo período, todos os setores de atividade alcançaram resultados positivos na geração de empregos: serviços (274 mil), comércio (85 mil), indústria (70 mil), construção (51 mil) e agricultura (1 mil).
Os desempenhos mais expressivos, em 12 meses, ocorreram na capital (166 mil), nos demais municípios da RMSP (92 mil) e nas regiões administrativas de Campinas (70 mil), Sorocaba (31 mil) e São José dos Campos (20 mil), respondendo por 79% dos empregos gerados no Estado de SP.
Variação relativa dos empregos com carteira assinada
Brasil e unidades da federação, jan.-jun.2024, em %
Variação absoluta do emprego formal
Estado de São Paulo, jun.2023-jun.2024, em números absolutos
Saldo de empregos
Regiões administrativas, município de São Paulo (MSP) e demais municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP-MSP), jun.2023-jun.2024, em números absolutos