Entre fevereiro e março de 2025, o emprego formal pouco variou no Estado de São Paulo (0,2%) e no Brasil (0,1%). A geração de 35 mil postos de trabalho no Estado foi resultado de 712 mil admissões e 677 mil desligamentos. Com esse resultado, segundo o Caged, o estoque de empregos formais alcançou 14,5 milhões.
Houve aumento do emprego na agricultura (1,6%), na construção (0,7%) e nos serviços (0,3%) – com destaque para transporte, armazenagem e correio (8 mil), saúde humana e serviços sociais (5 mil) e educação (3 mil). Verificou-se relativa estabilidade na indústria (0,2%) e no comércio (-0,1%).
No acumulado do ano (jan.-mar.2025), foram gerados 210 mil empregos formais no Estado, com aumento de 1,5%, representando 32% do total de empregos gerados no Brasil (655 mil), no mesmo período.
No acumulado de 12 meses, o Estado de São Paulo registrou 453 mil novos empregos – resultado de 8,2 milhões de admissões e 7,8 milhões de desligamentos –, com crescimento de 3,2%, ligeiramente inferior ao verificado para o Brasil (3,5%). Esse saldo corresponde a 28% dos empregos criados no país (1,6 milhão).
Nesse mesmo período, todos os setores de atividade apresentaram resultados positivos na geração de empregos no Estado: serviços (263 mil); indústria (89 mil); comércio (71 mil); construção (18 mil); e agricultura (12 mil).
Os desempenhos mais expressivos, em 12 meses, ocorreram na capital (146 mil), nos demais municípios da RMSP (96 mil) e nas regiões administrativas de Campinas (61 mil), Sorocaba (32 mil) e São José dos Campos (19 mil), respondendo por 78% dos empregos gerados no Estado de São Paulo.
Variação relativa dos empregos com carteira assinada
Brasil e unidades da federação, mar.2024-mar.2025, em %
Variação absoluta do emprego formal
Estado de São Paulo, mar.2024-mar.2025, em números absolutos
Saldo de empregos
Regiões administrativas, município de São Paulo (MSP) e demais municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP-MSP), mar.2024-mar.2025, em números absolutos