Em março de 2023, o emprego formal aumentou no Estado de São Paulo (0,4%) e no Brasil (0,5%). A geração de 51 mil postos de trabalho decorreu de 668 mil admissões e 617 mil desligamentos. Com esse resultado, segundo o Caged, o estoque de empregos formais no Estado ficou em 13,2 milhões.
Registraram-se variações positivas na construção (1,2%) e nos serviços (0,5%) – com destaque para transporte, armazenagem e correio (10 mil) e atividades administrativas e serviços complementares (8 mil) –, e relativa estabilidade na agricultura (-0,3%), na indústria (0,2%) e no comércio (0,0%).
No período de 12 meses, o Estado de São Paulo apresentou saldo de 525 mil novos empregos – resultado de 7,1 milhões de admissões e 6,6 milhões de desligamentos –, com crescimento
de 4,1%, pouco menor do que o observado para o Brasil (4,7%). Esse saldo representa 27% dos novos empregos no país (1,9 milhão).
Nesse período, todos os setores de atividade mostraram resultados positivos na geração de empregos: serviços (287 mil), comércio (107 mil), indústria (69 mil), construção (58 mil) e
agricultura (6 mil).
Os desempenhos mais expressivos, no período de 12 meses, ocorreram na capital (163 mil), nos demais municípios da RMSP (98 mil) e nas regiões administrativas de Campinas (89 mil), Sorocaba (29 mil) e São José dos Campos (28 mil). Essas regiões responderam por 77% dos empregos gerados no Estado de SP.
Variação relativa dos empregos com carteira assinada
Brasil e unidades da federação, jan.-mar.2023, em %
Variação absoluta do emprego formal
Estado de São Paulo, mar.2022-mar.2023, em números absolutos
Saldo de empregos
Regiões administrativas, Município de São Paulo (MSP) e demais municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP-MSP), mar.2022-mar.2023, em números absolutos