Em agosto de 2023, o emprego formal aumentou 0,5% no Estado de São Paulo e no Brasil. A geração de 65 mil postos de trabalho decorreu de 643 mil admissões e 578 mil desligamentos. Com esse resultado, segundo o Caged, o estoque de empregos formais no Estado alcançou 13,5 milhões.
Observou-se crescimento do emprego na construção (1,1%) e, em menor medida, nos serviços (0,5%) – com destaque para atividades administrativas e serviços complementares (14 mil), educação (8 mil) e alojamento e alimentação (5 mil) –, no comércio (0,5%), na agricultura (0,3%) e na indústria (0,2%).
No acumulado de 12 meses, o Estado de São Paulo registrou 413 mil novos empregos – resultado de 7,0 milhões de admissões e 6,6 milhões de desligamentos –, com crescimento de 3,2%, pouco menor do que o verificado para o Brasil (3,5%). Esse saldo representa 28% dos empregos criados no país (1,5 milhão).
Nesse mesmo período, todos os setores de atividade mostraram resultados positivos na geração de empregos: serviços (238 mil), comércio (76 mil), construção (51 mil), indústria (32 mil) e agricultura (15 mil).
Os desempenhos mais expressivos, no acumulado de 12 meses, ocorreram na capital (134 mil), nos demais municípios da RMSP (77 mil) e nas regiões administrativas de Campinas (62 mil), São José dos Campos (22 mil) e Sorocaba (22 mil), que responderam por 77% dos empregos gerados no Estado de SP.
Variação relativa dos empregos com carteira assinada
Brasil e unidades da federação, jan.-ago.2023, em %
Variação absoluta do emprego formal
Estado de São Paulo, ago.2022-ago.2023, em números absolutos
Saldo de empregos
Regiões administrativas, município de São Paulo (MSP) e demais municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP-MSP), ago.2022-ago.2023, em números absolutos