Em março, o emprego formal permaneceu estável (0,3%) no Estado de São Paulo e no Brasil. A geração de 34 mil empregos decorreu de 617 mil admissões e 583 mil desligamentos. Com isso, o estoque de empregos formais no Estado de São Paulo foi estimado em 12,8 milhões.
Foram registrados aumentos nos serviços (32 mil) – com destaque para transportes, armazenagem e correio (8 mil), educação (7 mil) e atividades profissionais, científicas e técnicas (6 mil) –, na indústria (7 mil) e na construção (5 mil), estabilidade no comércio e redução na agropecuária (-9 mil).
Nos primeiros três meses do ano, o Estado de SP acumulou acréscimo de 176 mil empregos, variação (1,4%) similar à observada para Brasil (1,5%).
No acumulado de 12 meses, foram gerados 751 mil empregos formais (aumento de 6,2%), resultado da ampliação em todos os setores de atividade: serviços (444 mil), comércio (143 mil), indústria (80 mil), construção (58 mil) e agropecuária (26 mil). O Estado de SP respondeu por 29% do total dos empregos criados no Brasil (2,6 milhões, crescimento de 6,6%).
No mesmo período, os resultados mais expressivos foram verificados na capital (302 mil), nos demais municípios da RMSP (139 mil) e nas regiões administrativas de Campinas (107 mil), Sorocaba (38 mil) e São José dos Campos (29 mil). Somadas, estas regiões foram responsáveis por 82% dos empregos gerados no Estado.
Variação relativa dos empregos com carteira assinada, jan.-mar.2022
Brasil e Unidades da federação, em %
Variação absoluta do emprego formal
Estado de São Paulo, em números absoluto