Em setembro, o emprego formal variou 0,5% no Estado de São Paulo e 0,7% no Brasil. Foram gerados 61 mil empregos, o que decorreu de 587 mil admissões e 526 mil desligamentos. Com este resultado, o estoque de empregos formais no Estado de São Paulo chegou a 13,2 milhões.
A atividade com maior variação relativa foi a construção (0,7%), seguida, com oscilações menores, pelo comércio (0,5%), indústria (0,4%) e o agregado dos serviços (0,5%) – neste último, destacam-se as atividades administrativas e serviços complementares (13 mil).
Nos primeiros nove meses de 2022, o Estado de SP apresentou saldo de 596 mil novos empregos – resultado de 5,6 milhões de admissões e 5,0 milhões de desligamentos –, um crescimento de 4,7%, enquanto o observado para o Brasil foi de 5,3%. Esse saldo representa 28% dos empregos criados no país (2,1 milhões).
Já no acumulado de 12 meses foram gerados 662 mil empregos formais no Estado (5,3%), devido ao aumento nos serviços (404 mil), no comércio (120 mil), na indústria (81 mil) e na construção (66 mil) e à redução na agropecuária (-9 mil).
No mesmo período, os desempenhos mais expressivos ocorreram na capital (226 mil), nos demais municípios da RMSP (121 mil) e nas regiões administrativas de Campinas (109 mil), Sorocaba (40 mil) e São José dos Campos (32 mil). Estas regiões responderam por 80% dos empregos gerados no Estado.
Variação relativa dos empregos com carteira assinada
Brasil e unidades da federação, jan.-set.2022, em %
Variação absoluta do emprego formal
Estado de São Paulo, set.2021-set.2022, em números absolutos
Saldo de empregos
Regiões administrativas, Município de São Paulo (MSP) e demais municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP-MSP), set.2021-set.2022, em números absolutos