Em agosto, o emprego formal aumentou 0,6% no Estado de São Paulo, variação similar à verificada para o Brasil (0,7%). Foram gerados 75 mil empregos, o que decorreu de 639 mil admissões e 564 mil desligamentos. Com este resultado, o estoque de empregos formais no Estado de São Paulo passou para 13,2 milhões.
A atividade com maior variação relativa foi a construção (1,2%), sendo que as demais registraram oscilações menores: indústria (0,5%), comércio (0,5%) e o agregado dos serviços (0,6%) – neste último, destacam-se educação (10 mil empregos) e atividades administrativas e serviços complementares (9 mil).
Nos primeiros oito meses de 2022, o Estado de SP apresentou saldo de 531 mil novos empregos – resultado de 5,0 milhões de admissões e 4,4 milhões de desligamentos –, um crescimento de 4,2%, próximo ao observado para o Brasil (4,6%). Esse saldo representa 29% dos empregos criados no país (1,9 milhão).
Já no acumulado de 12 meses foram gerados 683 mil empregos formais no Estado (5,5%), devido a aumentos nos serviços (421 mil), no comércio (122 mil), na indústria (83 mil) e na construção (66 mil) e redução na agropecuária (-10 mil).
No mesmo período, os desempenhos mais expressivos foram verificados na capital (242 mil), nos demais municípios da RMSP (123 mil) e nas regiões administrativas de Campinas (111 mil), Sorocaba (39 mil) e São José dos Campos (32 mil). Estas regiões responderam por 80% dos empregos gerados no Estado.
Variação relativa dos empregos com carteira assinada
Brasil e unidades da federação, jan.-ago.2022, em %
Variação absoluta do emprego formal
Estado de São Paulo, ago.2021-ago.2022, em números absolutos
Saldo de empregos
Regiões administrativas, Município de São Paulo (MSP) e demais municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP-MSP), ago.2021-ago.2022, em números absolutos