Estado de São Paulo
Estabilidade da ocupação e da força de trabalho e declínio da desocupação
Força de trabalho
-74 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 26,1 milhões de pessoas no 3o trimestre de 2022, permanecendo relativamente estável (-0,3%) em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2021, houve acréscimo de 514 mil pessoas (2,0%).
Ocupação
+75 mil ocupados
O contingente de ocupados (23,9 milhões) registrou relativa estabilidade (0,3%) entre o 2o e o 3o trimestres de 2022. Observaram-se aumento da ocupação nos serviços (161 mil), na agricultura (35 mil), na indústria (19 mil) e nos serviços domésticos (13 mil) e redução na construção (-119 mil) e no comércio (-34 mil). O número de ocupados que contribuíam para a previdência social (formais) cresceu 0,7% e o de não contribuintes (informais) diminuiu 0,8%.
Desocupação
-149 mil desocupados
No 3o trimestre de 2022, 2,3 milhões de pessoas estavam desocupadas. A taxa de desocupação diminuiu de 9,2% para 8,6% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho decresceu de 17,9% para 16,8%, entre o 2o e o 3o trimestres de 2022.
Rendimento
+1,2%
O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 3.267) aumentou 1,2% em relação ao 2o trimestre de 2022 e permaneceu praticamente estável (0,2%) na comparação com igual período do ano anterior. Comparado ao 1o trimestre de 2020, início da pandemia, o rendimento médio diminuiu 17%.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência
1º trim.2019-3º trim.2022
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho (1)
1º trim.2019-3º trim.2022, em %
(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de
trabalho e da força de trabalho potencial.
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1º trim.2019-3º trim.2022, em reais
(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.
Região Metropolitana de São Paulo
Ocupação permanece estável e diminuem a desocupação e a força de trabalho
Força de trabalho
-116 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 12,5 milhões de pessoas, com decréscimo de 0,9% entre o 2o e o 3o trimestres de 2022. Na comparação com o 3o trimestre de 2021 oscilou positivamente (0,5%, ou mais 64 mil pessoas).
Ocupação
-23 mil ocupados
O contingente de ocupados (11,3 milhões de pessoas) praticamente não variou (-0,2%) em relação ao trimestre anterior. Ocorreram crescimento nos serviços (91 mil), relativa estabilidade na agricultura, na indústria e nos serviços domésticos e redução na construção (-87 mil) e no comércio (-27 mil). O número de ocupados sem contribuição à previdência social (informais) diminuiu 1,5% e houve relativa estabilidade (0,3%) para os contribuintes (formais).
Desocupação
-94 mil desocupados
No 3o trimestre de 2022, 1,2 milhão de pessoas estavam desocupadas, com retração de 7,2% em relação ao trimestre anterior. A taxa de desocupação diminuiu de 10,3% para 9,6% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho passou de 18,2% para 17,2%, no mesmo período.
Rendimento
+1,6%
O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 3.768) aumentou 1,6% em relação ao 2o trimestre de 2022 e permaneceu estável na comparação com igual período do ano anterior (0,1%). Comparado ao 1o trim. de 2020, início da pandemia, o rendimento médio reduziu-se em 19%.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência
1º trim.2019-3º trim.2022
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho (1)
1º trim.2019-3º trim.2022, em %
(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1º trim.2019-3º trim.2022, em reais
Estado de São Paulo exceto Região Metropolitana de São Paulo (Interior e Litoral)
Aumenta a ocupação e diminui a desocupação
Força de trabalho
+42 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 13,6 milhões de pessoas no 3o trimestre de 2022, com relativa estabilidade (0,3%) em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2021, houve acréscimo de 450 mil pessoas na força de trabalho (3,4%).
Ocupação
+98 mil ocupados
O contingente de ocupados correspondeu a 12,6 milhões de pessoas, com aumento de 0,8% em relação ao 2o trimestre de 2022. Observaram-se crescimento nos serviços (71 mil), na agricultura (34 mil), na indústria (21 mil) e nos serviços domésticos (9 mil) e redução na construção (-31 mil) e no comércio (-7 mil). Houve aumento de 1,1% no número de ocupados com contribuição à previdência social (formais) e relativa estabilidade (-0,1%) entre aqueles sem contribuição (informais).
Desocupação
-55 mil desocupados
O número de desocupados (1,0 milhão de pessoas) declinou 5,0% em relação ao 2o trimestre de 2022. A taxa de desocupação diminuiu de 8,1% para 7,7% e a taxa composta de subutilização da mão de obra decresceu de 17,6% para 16,4%.
Rendimento
+0,9%
O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 2.814) elevou-se entre o 2o e o 3o trimestres de 2022 (0,9%) e na comparação com igual período do ano anterior (0,6%). Em relação ao 1o trimestre 2020, início da pandemia, ocorreu redução de 14% do rendimento médio.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência
1º trim.2019-3º trim.2022
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho (1)
1º trim.2019-3º trim.2022, em %
(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1º trim.2019-3º trim.2022, em reai
(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.
Município de São Paulo
Diminuem a ocupação e a força de trabalho e aumenta a desocupação
Força de trabalho
-55 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 7,1 milhões de pessoas, com decréscimo de 0,8% entre o 2o e o 3o trimestres de 2022. Na comparação com o 3o trimestre de 2021, houve aumento de 1,3% (88 mil pessoas).
Ocupação
-75 mil ocupados
O número de ocupados reduziu-se para 6,5 milhões de pessoas, com decréscimo de 1,1% em relação ao 2o trimestre de 2022. Houve aumento nos serviços (80 mil), estabilidade na agricultura e redução na construção (-77 mil), na indústria (-55 mil), nos serviços domésticos (-17 mil) e no comércio (-6 mil). Verificaram-se redução de 69 mil postos de trabalho sem contribuição à previdência social (-3,5%) e estabilidade daqueles com contribuição à previdência social (-0,1%).
Desocupação
+20 mil desocupados
A estimativa do número de desocupados foi de 642 mil pessoas, com acréscimo de 20 mil em relação ao 2o trimestre de 2022. A taxa de desocupação passou de 8,7% para 9,0% e a taxa composta de subutilização de mão de obra diminuiu de 16,5% para 15,7%.
Rendimento
+1,0%
O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 4.402) aumentou 1,0% entre o 2o e o 3o trimestres de 2022 e diminuiu 1,2% em relação a igual período do ano anterior. Comparado ao 1o trimestre de 2020, início da pandemia, o rendimento médio decresceu 15%.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência
1º trim.2019-3º trim.2022
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho (1)
1º trim.2019-3º trim.2022, em %
(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de
trabalho e da força de trabalho potencial.
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1º trim.2019-3º trim.2022, em reais
(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.
Brasil
Aumenta a ocupação e diminui a desocupação
Força de trabalho
+380 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 108,7 milhões de pessoas e variou 0,4% em relação ao 2o trimestre de 2022. Comparado ao 3o trimestre de 2021, esse contingente aumentou 2,2% (2,3 milhões de pessoas).
Ocupação
+1 milhão de ocupados
O contingente de ocupados foi estimado em 99,3 milhões de pessoas, refletindo acréscimo de 1% em relação ao 2o trimestre de 2022. Verificaram-se aumento nos serviços (800 mil), no comércio (270 mil), na indústria (32 mil) e nos serviços domésticos (30 mil) e redução na construção (-72 mil) e na agricultura (-60 mil). Ampliou-se em 950 mil (1,5%) o número de ocupados com contribuição à previdência social (formais) e manteve-se relativamente estável (0,1%) o daqueles sem essa contribuição (informais).
Desocupação
-620 mil pessoas
Estima-se em 9,5 milhões o número de desocupados, com redução de 6,2% em relação ao 2o trimestre de 2022. A taxa de desocupação decresceu de 9,3% para 8,7% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho passou de 21,2% para 20,1%.
Rendimento
+2,8%
O rendimento efetivo médio dos ocupados (R$ 2.665) aumentou 2,8% entre o 2o e o 3o trimestres de 2022 e 2,4% na comparação com igual período do ano anterior. Em relação ao 1o trimestre de 2020, início da pandemia, ocorreu redução de 12% do rendimento médio.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à previdência
1ºtrim.2019-3º trim.2022
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho (1)
1º trim.2019-3º trim.2022, em %
(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1º trim.2019-3º trim.2022, em reais