Estado de São Paulo
Ocupação aumenta e taxa de desocupação fica relativamente estável
Força de trabalho
+515 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 24,5 milhões de pessoas no 2o trimestre de 2021, com aumento de 2,2% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2020, houve acréscimo de 1,4 milhão de pessoas (6,1%).
Ocupação
+478 mil ocupados
O número de ocupados (20,9 milhões de pessoas) cresceu 2,3% entre o 1o e o 2o trimestres de 2021. Houve aumento nos serviços (351 mil), no comércio (75 mil), nos serviços domésticos (70 mil) e na construção (60 mil), em contraposição ao decréscimo na indústria (-53 mil) e na agricultura (-44 mil). Reduziram-se em 1,0% (148 mil) os ocupados que contribuíram para a previdência social (formais) e ampliaram-se em 12,0% (626 mil) os não contribuintes (informais).
Desocupação
+37 mil
3,5 milhões de pessoas estavam desocupadas no 2o trimestre de 2021. A taxa de desocupação permaneceu relativamente estável (de 14,6% para 14,4%) e a taxa composta de subutilização da mão de obra diminuiu de 25,9% para 25,1%, entre o 1o e 2o trimestres de 2021.
Rendimento
Retração de 11,8%
Em relação ao 1o trimestre de 2021, o rendimento efetivo médio dos ocupados decresceu 11,8% e o habitualmente recebido médio diminuiu 4,8%.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2017-2o trim.2021
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2017-2o trim.2021, em %
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2017-2o trim.2021, em reais
(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade
Região Metropolitana de São Paulo
Ocupação aumenta e a taxa de desocupação fica estável
Força de trabalho
+332 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 12,0 milhões de pessoas, com crescimento de 2,8% entre o 1o e o 2o trimestres de 2021. Na comparação com o 2o trimestre de 2020, houve aumento de 9,0% (990 mil pessoas).
Ocupação
+297 mil ocupados
O número de ocupados (10,2 milhões) cresceu 3,0% em relação ao trimestre anterior. Esse resultado deveu-se ao aumento nos serviços (274 mil), nos serviços domésticos (70 mil), no comércio (27 mil), na agricultura (14 mil) e na construção (11 mil), registrando-se redução na indústria (-112 mil). Houve decréscimo de 1,1% (82 mil) de ocupados com contribuição à previdência social (formais) e ampliação de 15,4% (378 mil) dos não contribuintes (informais).
Desocupação
+36 mil desocupados
Estima-se em 1,9 milhão o número de pessoas desocupadas, com aumento de 1,9% entre o 1o e 2o trimestres de 2021. A taxa de desocupação passou de 15,8% para 15,7% e a taxa composta de subutilização da mão de obra permaneceu relativamente estável (de 26,2% para 26,1%).
Rendimento
Redução de 13,7%
Na comparação com o 1o trimestre de 2021, o rendimento efetivo médio dos ocupados reduziu-se em 13,7% e o habitualmente recebido médio decresceu 6,6%.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2017-2o trim.2021
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2017-2o trim.2021, em %
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2017-2o trim.2021, em reais
(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Estado de São Paulo exceto Região Metropolitana de São Paulo (Interior e Litoral)
Ocupação aumenta e desocupação fica estável
Força de trabalho
+183 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 12,4 milhões de pessoas, com ampliação de 1,5% na comparação com o 1o trimestre de 2021. Em relação ao 2o trimestre do ano anterior, houve acréscimo de 410 mil pessoas (3,4%).
Ocupação
+182 mil ocupados
O número de ocupados (10,8 milhões) aumentou 1,7% entre o 1o e o 2o trimestres de 2021. Houve crescimento nos serviços (77 mil), na indústria (59 mil), na construção (49 mil) e no comércio (48 mil), com redução na agricultura (-59 mil). Aumentaram em 248 mil os ocupados sem contribuição para a previdência social (informais) e reduziram-se em 66 mil os contribuintes (formais).
Desocupação
Estabilidade (2 mil) desocupados
Estima-se em 1,6 milhão o contingente de pessoas desocupadas, com taxa de desocupação relativamente estável (de 13,4% para 13,2%) entre 1o e 2o trimestres de 2021. A taxa composta de subutilização da mão de obra diminuiu de 25,6% para 24,0%.
Rendimento
Redução de 9,4%
Entre o 1o e o 2o trimestres de 2021, o rendimento efetivo médio dos ocupados retraiu-se em 9,4% e o habitualmente recebido médio declinou 2,6%.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2017-2o trim.2021
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2017-2o trim.2021, em %
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2017-2o trim.2021, em reais
(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.
Município de São Paulo
Ocupação aumenta e desocupação registra relativa estabilidade
Força de trabalho
+246 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 6,8 milhões de pessoas, com ampliação de 3,7% em relação ao 1o trimestre de 2021. Na comparação com o 2o trimestre de 2020, houve acréscimo de 421 mil pessoas (6,6%).
Ocupação
+239 mil ocupados
5,8 milhões de pessoas ocupadas, aumentando 4,3% em relação ao 1o trimestre de 2021. Observaram-se ampliação nos serviços (161 mil), na indústria (89 mil) e nos serviços domésticos (13 mil), redução na construção (-35 mil) e estabilidade na agricultura e no comércio. Houve aumento de 42 mil postos de trabalho com contribuição à previdência social (formais) e de 197 mil de não contribuintes (informais).
Desocupação
+7 mil desocupados
Estima-se em 1 milhão o número de pessoas desocupadas. A taxa de desocupação passou de 15,6% para 15,2% e a taxa composta de subutilização de mão de obra diminuiu de 27,6% para 26,7%, entre o 1o e o 2o trimestres de 2021.
Rendimento
-15,9%
Em relação ao 1o trimestre de 2021, o rendimento efetivo médio dos ocupados retraiu-se em 15,9% e o habitualmente recebido médio diminuiu 9,3%.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2017-2o trim.2021
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2017-2o trim.2021, em %
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2017-2o trim.2021, em reais
(1) A preços da média dos três meses do trimestre que está sendo divulgado. Deflacionado pelo IPCA.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.
Brasil
Aumenta a ocupação e diminui o desemprego
Força de trabalho
+1,78 milhão de pessoas
A força de trabalho foi estimada em 102,2 milhões de pessoas, com aumento de 1,8% em relação ao 1o trimestre de 2021. Comparado ao 2o trimestre de 2020, esse contingente é 6,3% maior.
Ocupação
+2,1 milhões de ocupados
87,8 milhões o contingente de ocupados, com crescimento de 2,5% em relação ao 1o trimestre de 2021. Ocorreu aumento em todos os setores: 946 mil nos serviços, 346 mil na construção, 326 mil na agricultura, 206 mil no comércio, 197 mil nos serviços domésticos e 105 mil na indústria. Houve acréscimo de 1,8 milhão de ocupações sem contribuição à previdência social (informal) e de 315 mil com contribuição (formal).
Desocupação
Decréscimo de 361 mil
14,4 milhões o número de pessoas desocupadas, com retração de 2,4% em relação ao 1o trimestre de 2021. A taxa de desocupação diminuiu de 14,7% para 14,1% e a taxa composta de subutilização da mão de obra declinou de 29,7% para 28,6%, entre o 1o e o 2o trimestres de 2021.
Rendimento
-9,0%
Na comparação com o 1o trimestre de 2021, o rendimento efetivo médio dos ocupados decresceu 9,0% e o habitualmente recebido médio reduziu-se em 3,3%.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2017-2o trim.2021
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2017-2o trim.2021, em %
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2017-2o trim.2021, em reais