Estado de São Paulo
Redução da ocupação e aumento do desemprego
Força de trabalho
Estabilidade
A força de trabalho permaneceu estável (23,1 milhões de pessoas). Com isso, manteve-se 9,1% menor do que no 1o trimestre. A redução de 2,3 milhões de ocupados no 2o trimestre, causada pela pandemia de Covid-19 e pela dificuldade de procura de trabalho, não foi revertida.
Ocupação
-340 mil ocupados
São 19,6 milhões de ocupados, -1,7% em relação ao 2o trimestre. Os aumentos na agricultura (12,6%), na construção (6,2%) e no comércio (1,7%) no trimestre foram superados pelos declínios nos serviços (-3,4%), na indústria de transformação (2,1%) e nos serviços domésticos (-9,4%). Das 341 mil ocupações que foram reduzidas, 98% correspondiam a contribuintes para a previdência.
Desocupação
Crescimento de 11%
Estima-se que 3,5 milhões de pessoas estavam desocupadas, acréscimo de 351 mil em relação ao 2o trimestre.
Rendimento
Aumento de 8,9%
O rendimento efetivo médio dos ocupados cresceu 8,9% em relação ao 2o trimestre. Há aumentos para os conta própria (14,3%), os empregados sem carteira assinada (8,8%) e empregados com carteira assinada (0,9%).
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2017-3o trim.2020
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2017-3o trim.2020, em %
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2017-3o trim.2020, em reais
(1) Em reais de agosto de 2020. Deflacionado pelo INPC
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade
Região Metropolitana de São Paulo
Estabilidade da ocupação e aumento da força de trabalho e da desocupação
Força de trabalho
Crescimento de 2,0%
A força de trabalho foi estimada em 11,3 milhões de pessoas (2% ou +222 mil pessoas). Este número é 7,4% menor que o estimado no 1o trimestre. A redução de 1,2 milhão de ocupações no 2o trimestre, causada pela pandemia de Covid-19, que limitou a procura por trabalho, não foi revertida.
Ocupação
Estabilidade
O número de ocupados foi estimado em 9,3 milhões de pessoas. Houve aumentos no comércio (6,2%), na construção (14,1%) e na indústria de transformação (4,6%), contrabalançados pelas reduções nos serviços (-2,5%) e nos serviços domésticos (-8,2%). As 29 mil novas ocupações resultam do acréscimo de 117 mil sem contribuição à previdência social e redução de 88 mil ocupações com contribuição.
Desocupação
+193 mil desocupados
O número de desocupados, estimado em 1,9 milhão de pessoas, aumentou 11% em relação ao trimestre anterior.
Rendimento
Crescimento de 4,8%
O rendimento efetivo médio dos ocupados aumentou 4,8%. Houve acréscimo para os trabalhadores conta própria (10,2%) e assalariados com carteira assinada (0,7%), mas para os sem carteira assinada foi registrada redução de 10,1%.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2017-3o trim.2020
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2017-3o trim.2020, em %
(1) Em reais de agosto de 2020. Deflacionado pelo INP
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2017-3o trim.2020, em reais
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade
Estado de São Paulo exceto Região Metropolitana de São Paulo (Interior e Litoral)
Redução da ocupação e da força de trabalho e aumento do desemprego
Força de trabalho
Redução de 1,8%
A força de trabalho foi estimada em 11,8 milhões de pessoas (+1,8%). Com isso, está 10,6% menor que o 1o trimestre, como resultado da diminuição de 1,5 milhão de ocupações, causada pela pandemia de Covid-19, que também limitou as possibilidades de procura por trabalho.
Ocupação
-369 mil ocupados
O número de ocupados foi estimado em 10,2 milhões de pessoas (-3,5%). Os decréscimos na indústria de transformação (-6,4%), no comércio (-2,1%), nos serviços (-4,4%) e nos serviços domésticos (-10,1%) superaram o crescimento na agricultura (13,3%). A retração de 369 mil empregos decorreu de reduções de 245 mil ocupados com contribuição à previdência social e de 124 mil sem essa contribuição.
Desocupação
+158 mil desocupados
O número de desocupados foi estimado em 1,5 milhão de pessoas, com o acréscimo de 158 mil (11,4%) em relação ao 2o trimestre.
Rendimento
Ampliação de 13,4%
O rendimento efetivo médio dos ocupados cresceu 13,4%. Houve aumento para os conta própria (16,2%), para os assalariados sem carteira assinada (60,9%, de R$ 1.344 para R$ 2.163) e para os assalariados com carteira de trabalho assinada (0,9%).
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2017-3o trim.2020
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2017-3o trim.2020, em %
(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de
trabalho e da força de trabalho potencial.
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2017-3o trim.2020, em reais
(1) Em reais de agosto de 2020. Deflacionado pelo INPC
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade
Município de São Paulo
Redução da ocupação e aumento da força de trabalho e da desocupação
Força de trabalho
Aumento de 1,2%
Com a incorporação de 74 mil pessoas (1,2%), a força de trabalho foi estimada em 6,5 milhões de pessoas. Registra-se redução de 9,1% em relação ao 1o trimestre, explicada pela queda da ocupação nos dois trimestres, devida à pandemia de Covid-19, que limitou a procura por trabalho.
Ocupação
-68 mil ocupados
Estimados em 5,3 milhões de pessoas, os ocupados apresentaram redução de 1,3% em relação ao 2o trimestre. Os aumentos na construção (16,2%), no comércio (7,8%) e na indústria de transformação (6%) foram superados pela redução nos serviços (5,5%). O declínio de 68 mil ocupações resulta do decréscimo de 110 mil postos que tinham contribuição à previdência social e do aumento de 42 mil postos de não contribuintes.
Desocupação
+142 mil desocupados
O aumento de 14,5% de desocupados elevou sua estimativa para 1,1 milhão de pessoas.
Rendimento
Aumento de 4,8%
O rendimento efetivo médio dos ocupados ampliou-se em 4,8%, com crescimento de 9,2% para os conta própria (9,2%) e para os assalariados com carteira assinada (1,6%), mas redução de 1,1% para os assalariados sem carteira assinada.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2017-3o trim.2020
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2017-3o trim.2020, em %
(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de
trabalho e da força de trabalho potencial.
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2017-3o trim.2020, em reais
(1) Em reais de agosto de 2020. Deflacionado pelo INPC
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.
Brasil
Redução da ocupação e aumento do desemprego
Força de trabalho
Estabilidade (0,4%)
A força de trabalho foi estimada em 96,6 milhões de pessoas (+418 mil pessoas, ou 0,4%). Este valor é 8,1% menor do que o verificado no 1o trimestre, como resultado da redução de 9,8 milhões de ocupações, motivada pela pandemia de Covid-19, que limita a procura por trabalho.
Ocupação
-883 mil ocupados
O número de ocupados foi estimado em 82,5 milhões de pessoas (-1,1%). Os aumentos na agricultura (3,8%) e na construção (7,5%) foram superados pelo declínio na indústria (-1,4%), nos serviços (-3,4%) e nos serviços domésticos (-1,9%). A retração de 883 mil ocupações é resultado da diminuição de 1,5 milhão de ocupações com contribuição à previdência social e aumento de 647 mil sem contribuição.
Desocupação
+1,3 milhão de desocupados
O contingente de desocupados foi estimado em 14,1 milhões de pessoas, aumento de 10,2% em relação ao trimestre anterior.
Rendimento
Aumento de 4,1%
O rendimento efetivo médio dos ocupados ampliou-se em 4,1%. Cresce entre os conta própria (9,2%) e os empregados sem carteira de trabalho assinada (5,7%). Para os assalariados com carteira assinada, verificou-se relativa estabilidade (-0,3%).
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2017-3o trim.2020
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2017-3o trim.2020, em %
(1) Pessoas desocupadas + subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas + força de trabalho potencial, dividida pela soma da força de trabalho e da força de trabalho potencial.
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2017-3o trim.2020, em reais