Estado de São Paulo
Ocupação aumenta e taxa de desocupação diminu
Força de trabalho
+581 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 25,6 milhões de pessoas no 3o trimestre de 2021, com aumento de 2,3% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2020, que corresponde ao pior momento da pandemia, houve acréscimo de 2,2 milhões de pessoas (9,4%).
Ocupação
+791 mil ocupados
O número de ocupados (22,2 milhões de pessoas) cresceu 3,7% entre o 2o e o 3o trimestres de 2021. Houve aumento na indústria de transformação (317 mil), no comércio (278 mil), nos serviços domésticos (143 mil) e na construção (133 mil), e decréscimo nos serviços (-38 mil) e na agricultura (-50 mil). Ampliou-se em 542 mil o número de ocupados que contribuíram para a previdência social (formais) e em 248 mil os não contribuintes (informais).
Desocupação
-210 mil desocupados
No 3o trimestre de 2021, 3,4 milhões de pessoas estavam desocupadas. A taxa de desocupação diminuiu de 14,5% para 13,4% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho reduziu-se de 24,8% para 23,9%, entre o 2o e o 3o trimestres de 2021.
Rendimento
Redução de 2,0%
O rendimento efetivo médio dos ocupados retraiu-se em 2,0% em relação ao trimestre anterior e 10,1% na comparação com igual período do ano anterior.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2018-3o trim.2021
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2018-3o trim.2021, em %
Rendimento médio real do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2018-3o trim.2021, em reais
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade
Região Metropolitana de São Paulo
Ocupação aumenta e taxa de desocupação diminui
Força de trabalho
+143 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 12,5 milhões de pessoas, com crescimento de 1,2% entre o 2o e o 3o trimestres de 2021. Na comparação com o 3o trimestre de 2020, houve aumento de 9,5% (1.077 mil pessoas).
Ocupação
+216 mil ocupados
O número de ocupados (10,6 milhões) cresceu 2,1% em relação ao trimestre anterior. Esse resultado deveu-se ao aumento no comércio (128 mil), na indústria de transformação (83 mil), nos serviços domésticos (49 mil) e na construção (17 mil) e à redução nos serviços (-44 mil) e na agricultura (-9 mil). Houve ampliação de 2,2% (167 mil) do número de ocupados com contribuição à previdência social (formais) e de 1,7% (49 mil) dos não contribuintes (informais).
Desocupação
-74 mil desocupados
Estima-se em 1,87 milhão o número de pessoas desocupadas, com declínio de 3,8% entre o 2o e o 3o trimestres de 2021. A taxa de desocupação passou de 15,8% para 15,0% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho permaneceu relativamente estável (de 25,7% para 25,2%).
Rendimento
Redução de -0,8%
O rendimento efetivo médio dos ocupados diminuiu em 0,8% em relação ao trimestre anterior e 10,5% na comparação com igual período do ano anterior.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2018-3o trim.2021
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2018-3o trim.2021, em %
Rendimento médio real do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2018-3o trim.2021, em reais
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade
Estado de São Paulo exceto Região Metropolitana de São Paulo (Interior e Litoral)
Ocupação cresce e desocupação diminui
Força de trabalho
+438 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 13,2 milhões de pessoas, com ampliação de 3,4% na comparação com o 2o trimestre de 2021. Em relação ao 3o trimestre do ano anterior, houve acréscimo de 1,1 milhão de pessoas (9,4%).
Ocupação
+575 mil ocupados
O número de ocupados (11,6 milhões) aumentou 5,2% entre o 2o e o 3o trimestres de 2021. Houve crescimento na indústria de transformação (235 mil), no comércio (149 mil), na construção (115 mil) e nos serviços domésticos (94 mil), mas estabilidade nos serviços (6 mil) e redução na agricultura (-42 mil). Aumentaram em 375 mil os ocupados contribuintes para a previdência social (formais) e em 199 mil aqueles sem contribuição (informais).
Desocupação
-136 mil desocupados
Estima-se em 1,6 milhão o contingente de pessoas desocupadas, com decréscimo de 8,1% em relação ao trimestre anterior. A taxa de desocupação retraiu-se de 13,3% para 11,8% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho diminuiu de 23,8% para 22,6%, entre 2o e 3o trimestres de 2021.
Rendimento
Redução de -3,1%
O rendimento efetivo médio dos ocupados diminuiu em 3,1% em relação ao trimestre anterior e 9,9% na comparação com igual período do ano anterior.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2018-3o trim.2021
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho (1)
1o trim.2018-3o trim.2021, em %
Rendimento médio real do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2018-3o trim.2021, em reais
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade.
Município de São Paulo
Ocupação aumenta e desocupação diminui
Força de trabalho
+56 mil pessoas
A força de trabalho foi estimada em 7,0 milhões de pessoas, com aumento de 0,8% em relação ao 2o trimestre de 2021. Na comparação com o 3o trimestre de 2020, houve acréscimo de 509 mil pessoas (7,8%).
Ocupação
+144 mil ocupados
O número de ocupados aumentou para 6,1 milhões de pessoas, com crescimento de 2,4% em relação ao 2o trimestre de 2021. Houve aumento na indústria de transformação (55 mil), nos serviços domésticos (50 mil), no comércio (49 mil) e na construção (8 mil) e estabilidade na agricultura e nos serviços. Registrou-se ampliação de 105 mil postos de trabalho sem contribuição à previdência social (informais) e de 40 mil contribuintes (formais).
Desocupação
-88 mil desocupados
Estima-se em 959 mil o número de pessoas desocupadas. A taxa de desocupação diminuiu de 15,0% para 13,6% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho reduziu-se de 25,8% para 25,0%, entre o 2o e o 3o trimestres de 2021.
Rendimento
Estabilidade (-0,2%)
O rendimento efetivo médio dos ocupados ficou praticamente estável (-0,2%) em relação ao 2o trimestre e diminuiu 4,0% na comparação com igual período do ano anterior.
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2018-3o trim.202
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2018-3o trim.2021, em %
Rendimento médio real (1) do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2018-3o trim.2021, em reais
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua; Fundação Seade
Brasil
Ocupação aumenta em todos os setores de atividade
Força de trabalho
+2,2 milhões de pessoas
A força de trabalho foi estimada em 106,4 milhões de pessoas, com aumento de 2,1% em relação ao 2o trimestre de 2021. Comparado ao 3o trimestre de 2020, esse contingente elevou-se em 8,6% (8,4 milhões de pessoas).
Ocupação
+3,6 milhões de ocupados
O contingente de ocupados foi estimado em 93,0 milhões, refletindo crescimento de 4,0% em relação ao 2o trimestre de 2021. Houve aumento em todos os setores: 1,2 milhão no comércio, 712 mil na indústria de transformação, 489 mil na construção, 502 mil nos serviços, 444 mil nos serviços domésticos e 208 mil na agricultura. Cresceram em 1,9 milhão as ocupações sem contribuição à previdência social (informal) e em 1,7 milhão as com contribuição (formal).
Desocupação
-1,4 milhão de desocupados
A estimativa de pessoas desocupadas foi de 13,4 milhões, com retração de 9,3% em relação ao trimestre anterior. A taxa de desocupação diminuiu de 14,2% para 12,6% e a taxa composta de subutilização da força de trabalho declinou de 28,5% para 26,5%, entre o 2o e o 3o trimestres de 2021.
Rendimento
-3,2%
O rendimento efetivo médio do total dos ocupados diminuiu 3,2% em relação ao 2o trimestre de 2021 e 6,4% na comparação com o 3o trimestre do ano anterior
Índice dos ocupados, segundo contribuição à Previdência
1o trim.2018-3o trim.2021
Taxa de desocupação e taxa composta de subutilização da força de trabalho
1o trim.2018-3o trim.2021, em %
Rendimento médio real do trabalho principal, efetivamente recebido por mês
1o trim.2018-3o trim.2021, em reais