Em março, 51 mil empregos formais foram criados no Estado de São Paulo (variação de 0,4% em relação a fevereiro). Esse resultado deve-se ao fato de as admissões (+527 mil)superarem os desligamentos (-476 mil), o que elevou para 12,5 milhões o contingente paulista de empregos formais.
Nesse período, houve pequeno aumento de postos nos serviços (32 mil), na indústria (12 mil) e na construção (8 mil) e estabilidade no comércio e na agropecuária.
No acumulado janeiro a março, foram criados 253 mil empregos (variação de 2,1%), com o Estado de São Paulo respondendo por 30% do total dos empregos gerados no país (837 mil).
Na comparação com março de 2020, quando se iniciou a pandemia de Covid-19, todos os setores mostraram resultados positivos: agropecuária (71 mil), construção (51 mil), indústria (36 mil), serviços (31 mil) e comércio (21 mil), que somados alcançam 210 mil empregos. Em março, destacam-se os saldos positivos no Município de São Paulo, com 22 mil empregos, e na Região Administrativa (RA) de Campinas (9 mil).
Em relação a março de 2020, os resultados positivos mais expressivos ocorreram na capital (71 mil), enquanto os mais negativos foram registrados nos demais municípios da RMSP (-53 mil).
Variação relativa dos empregos com carteira assinada, entre janeiro e março 2021
Unidades da federação, em %
Variação absoluta do emprego formal
Estado de São Paulo, em números absolutos
Saldo de empregos por regiões administrativas, Município de São Paulo (MSP) e demais municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP-MSP)
